sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Nota de gratidão à Arquidiocese de Vitória da Conquista - Pe. Estevam Santos

Nota de gratidão à Arquidiocese de Vitória da Conquista 29 de janeiro de 2014 Monsenhor Estevam Santos Recordo-me que no dia 04 de ... thumbnail 1 summary
Nota de gratidão à Arquidiocese de Vitória da Conquista
29 de janeiro de 2014
Monsenhor Estevam Santos
Recordo-me que no dia 04 de julho de 1981, em missa de posse do terceiro bispo diocesano de Vitória da Conquista, Dom Celso José Pinto da Silva, eu, coroinha com 12 anos de idade, segurava alegremente o seu báculo de pastor para entregá-lo nos momentos litúrgicos; ele perguntou-me como me chamava e brincou, dizendo: “Segura este báculo com cuidado, pois um dia poderá ser teu!”. Ele não deve se lembrar disso, mas palavras têm poder! Pedi a Dom Celso que me dê de presente aquele báculo, pois quero usá-lo no dia de minha ordenação episcopal, e dedico estes primeiros instantes de minha nomeação a este bispo emérito de Teresina, que me acompanhou em todas as fases de minha vida. 
Meu falecido pai me dizia que “padre deve ser sempre sorridente e falar com todos”; minha mãe me diz a mesma coisa. Com estes conselhos familiares, desejo seguir fielmente a Exortação Apostólica EVANGELII GAUDIUM / A ALEGRIA DO EVANGELHO, do Papa Francisco. Não somente quero abraçar a todos, mas desejo, como exorta o papa, ser um Pastor com Cheiro de Ovelhas!
O Santo Padre, escrevendo aos novos cardeais, disse algo que tomarei para mim: “Na Igreja não existe promoção, mas humilde serviço!” Agradeço, com muita reverência, ao Santo Padre pela confiança. Prometo buscar cada dia mais a virtude da humildade, pois, diante de tamanha graça, SER BISPO – fazer parte do Colégio Apostólico – ser enviado à querida Arquidiocese de Salvador, pastorear, colaborando com Dom Murilo e seus bispos auxiliares, só posso assumir para sempre em meu caminhar o lema de minha ordenação sacerdotal: “Deus nos salvou e nos chamou com uma vocação santa, não em atenção às nossas obras, mas por causa de seu plano salvífico e da sua graça.” (2 Tm 1,9)
Meu querido Dom Luís Gonzaga, meu eterno bispo! Conheço de perto seu zelo pela Igreja do Senhor! Estou edificado por ter sido seu aluno nesses quase seis anos. Quero dizer-lhe que tem sido um privilégio e uma honra poder estar em seu presbitério e aprender com a sua integridade, honestidade, consciência e zelo de pastor. Consola-me saber que, estando me abençoando ao episcopado, então não devo temer. Jesus, O Bom Pastor, há de guiar-me em todas as jornadas. 

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Saudação da CNBB ao novo bispo auxiliar de Salvador (BA)

Com a notícia da nomeação do padre Estevam dos Santos Silva Filho como bispo auxiliar da arquidiocese de Salvador – BA, a CNBB divul... thumbnail 1 summary

Com a notícia da nomeação do padre Estevam dos Santos Silva Filho como bispo auxiliar da arquidiocese de Salvador – BA, a CNBB divulga nesta quarta-feira, 29, mensagem assinada pelo secretário geral, dom Leonardo Steiner. A Conferência congratula-se com dom Murilo Sebastião Ramos Krieger que contará com mais um colaborador a serviço da evangelização na arquidiocese.


A seguir, a íntegra da mensagem:

Saudação ao novo bispo auxiliar de Salvador (BA)
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB acolhe, com alegria, a nomeação do Revmº. Padre Estevam dos Santos Silva Filho como Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Salvador – BA. O Papa Francisco o nomeou, hoje, 29 de janeiro.

Natural de Vitória da Conquista, nasceu em 1968 e recebeu a ordenação presbiteral em 1995.

Acolhemos o Revmº Padre Estevam como novo membro da CNBB, recordando as palavras do Papa Francisco aos Bispos do Brasil: “O resultado do trabalho pastoral não se assenta na riqueza dos recursos, mas na criatividade do amor” e mais “a força da Igreja não reside nela própria, mas se esconde nas águas profundas de Deus, nas quais ela é chamada a lançar as redes” (Homilias JMJ 2013, 61).

Congratulamo-nos com Dom Murilo Sebastião Ramos Krieger que contará com mais um colaborador a serviço da evangelização da Arquidiocese de Salvador.

Suplicamos para esse nosso irmão no futuro ministério episcopal a bênção de Deus e a maternal proteção da Virgem Maria.

Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de BrasíliaSecretário Geral da CNBB

 Fonte: CNBB

Saiba como fazer para obter o reconhecimento tardio de paternidade

A edição do  Provimento 16 , da Corregedoria Nacional de Justiça, em fevereiro de 2012, tornou mais simples e fácil o rec... thumbnail 1 summary

A edição do  Provimento 16, da Corregedoria Nacional de Justiça, em fevereiro de 2012, tornou mais simples e fácil o reconhecimento da paternidade para aqueles que ainda não têm esse registro na certidão de nascimento. Para dar início ao processo de reconhecimento de paternidade, basta que a mãe, o pai ou o filho, caso tenha mais de 18 anos, compareça a um cartório de registro civil. No Portal do CNJ é possível localizar o cartório mais próximo pelo endereço www.cnj.jus.br/cartorios.

No caso da mãe que queira que o pai reconheça seu filho menor de 18 anos, ela deve ir ao cartório tendo em mão a certidão de nascimento do filho e preencher ali um formulário padronizado em que indique o nome do suposto pai. Feito isso, é iniciado o processo de investigação de paternidade oficiosa, previsto na Lei n. 8.560/1992. A investigação de paternidade oficiosa é um procedimento obrigatório que deve ser iniciado pelos cartórios, quando o registro de nascimento for feito apenas com o nome da mãe e ela indicar o nome do suposto pai.

O oficial do cartório envia ao juiz competente a certidão de nascimento e os dados do suposto pai, que será convocado a se manifestar em juízo sobre a paternidade. Se o suposto pai se recusar a se manifestar ou se persistir a dúvida, o caso é encaminhado ao Ministério Público para abertura de ação judicial de investigação de paternidade e realização de exame de DNA. Se o suposto pai se recusar a realizar o exame, poderá haver presunção de paternidade, a ser avaliada juntamente com o contexto probatório.

Caso a iniciativa para reconhecimento da paternidade seja do próprio pai, basta que ele compareça a qualquer cartório com a cópia da certidão de nascimento do filho a ser reconhecido ou informações de onde ele possa estar registrado. No cartório, o pai deve registrar o reconhecimento da paternidade, seja por meio de uma declaração particular por escrito em qualquer folha de papel ou preenchendo o formulário disponibilizado pelo cartório. O caso é enviado então ao juiz competente, que pedirá a concordância da mãe  caso o filho seja menor  ou do filho  se ele for maior de idade.

Papa Francisco nomeia Monsenhor Estevam Santos bispo auxiliar para Salvador (BA)

Pe. Estevam Santos Silva Filho O papa Francisco nomeou nesta quarta (29), o padre Estevam dos Santos Silva Filho como bispo auxilia... thumbnail 1 summary
Pe. Estevam Santos Silva Filho
O papa Francisco nomeou nesta quarta (29), o padre Estevam dos Santos Silva Filho como bispo auxiliar da arquidiocese de São Salvador (BA).  Atualmente, padre Estevam exerce as funções de pároco da paróquia Nossa Senhora da Candeias, em Vitória da Conquista (BA), e ecônomo na mesma arquidiocese. 

Novo bispo
Padre Estevam tem 45 anos, natural de Vitória da Conquista. Nasceu no dia 10 de abril de 1968. Aos 20 anos, ingressou no Seminário Maior Nossa Senhora das Vitórias, onde cursou Filosofia. Em Belo Horizonte, estudou Teologia no Instituto Coração Eucarístico. Recebeu a ordenação presbiteral no dia 9 de julho de 1995. É bacharel em Teologia, com especialização em Comunicação para a Pastoral pela Pontifícia Universidade Javeriana, em Bogotá (Colômbia).
Desde 1995, exerce atividade como diretor espiritual no Seminário Maior da Arquidiocese de Vitória da Conquista. Foi pároco nas paróquias Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Iguaí, Senhor Bom Jesus e Santa Rita, em Planalto e Divino Espírito Santo, em Poções. Atuou como administrador da paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Nova Canaã.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Por um MP Mais Próximo do interior do Estado

Millen Castro - Foto: Arquivo pessoal Em tempos pós PEC-37, o Ministério Público precisa evidenciar-se como transformador da realidade... thumbnail 1 summary
Millen Castro - Foto: Arquivo pessoal
Em tempos pós PEC-37, o Ministério Público precisa evidenciar-se como transformador da realidade social e, para isso, incentivar a atuação do Promotor de Justiça agente político, envolvido com a sociedade, que se destaca principalmente nos pequenos municípios do interior, hoje despovoado de membros, devido à opção administrativa por criar muitas promotorias nas regiões metropolitanas sem estratégia para manter providas as mais distantes da capital.

Defendemos uma Gestão Planejada com a classe, em que a criação, a extinção e a elevação de promotorias, bem como as movimentações para supri-las, ocorram por meio de um Plano de Ação capaz de compatibilizar os anseios dos membros e o interesse social pela presença do MP em todo o Estado. Seriam criadas intermediárias e finais nas macrorregionais em número suficiente a favorecer movimentações locais sem esvaziamento. Para tanto, o Colégio de Coordenadores de Regionais, a ser implementado, seria consultado pelo PGJ antes dessas decisões de alto impacto institucional.

Para ser coerente com as cobranças da sociedade e dos órgãos correicionais, a Administração ministerial deve pautar-se pelo profissionalismo e abandonar a ideia do Promotor Dom Quixote, que, sozinho, precisa atender a todas as demandas, inclusive nas comarcas de substituição, de onde são retirados até mesmo os servidores. Por isso, principalmente aos que se encontram nessa situação de assoberbamento, deve-se oferecer melhor aparato humano e material, tais como assessores, equipamentos tecnológicos e veículos.

Dos 121 carros que integram o patrimônio do MP-BA, menos de 20 encontram-se no interior do Estado, onde trabalham 57% dos membros, muitos acumulando mais de uma promotoria distante de sua titularidade. Para melhor prestação de serviço à população e valorização dos colegas sobrecarregados, urge redistribuir, imediatamente, parte desta frota para as regionais, em especial as mais esvaziadas de membros, as quais também merecem lotação prioritária de analistas do concurso em andamento e de assessores jurídicos.
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